Foto copyright Rolex/Carlo Borlenghi
Carlo insistió con la foto y Berni Grez poco pudo hacer para resistirse. "El" carozo de Ilhabela estaba en el Pisco Sour
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Foto copyright Carlo Borlenghi/Rolex
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Fuente info RISW
09 de julho de 2011 - 20h18
Pisco Sour garante o título nos metros finais
- Patagonia, de Norberto Alvarez, e Mitsubishi Gol, de Torben Grael, completaram o pódio
Numa disputa muito equilibrada, o S40 chileno Pisco Sour conquistou o título da 38ª Rolex Ilhabela Sailing Week. A vitória foi garantida apenas nos metros finais da última regata, demonstrando mais uma vez o grande equilíbrio da classe.
“Espetacular! Temos uma tripulação fantástica, nosso tático, Guilhermo Parada, fez um trabalho incrível, muito bom. Foi uma regata linda, com bons ventos”, avalia Pablo Amunategui, comandante.
“É uma sensação ótima vencer aqui. Navegamos muito próximos na raia. Fomos consistentes por toda a semana. Hoje precisávamos estar perto do Patagonia, mas eles chegaram a escapar o suficiente. Então, vencer nos últimos metros é excitante”, diz Parada. Com a vitória, o Rolex Oyster Perpetual Explorer será entregue ao proprietário, Bernardo.
Os bons ventos citados por Amunategui favoreceram a barla-sota com seis pernas deste sábado. Na última volta, o Patagonia se recuperava e escalava a flotilha. Para garantir o título, o barco argentino precisava chegar três posições à frente do Pisco. Vinha tendo sucesso, mas, nos últimos metros, acabou sendo atrapalhado e perdendo uma posição, que lhe custou o título.
Mérito para o barco chileno: “O Patagonia fez um trabalho excelente! Nos deu muito trabalho. Boa parte da regata eles estiveram com o título na mão. Então o sabor de vencer fica ainda mais especial”, comenta Amunategui. “Nossa intenção era terminar entre os três primeiros, então esse resultado é realmente especial”, comemora.
O comandante do Patagonia, Norberto (Beto) Alvarez, conta como ocorreram a prova e a chegada: “Foi por muito pouco. Sabíamos que tínhamos de colocar três barcos à frente do Pisco. Fomos pelo lado esquerdo e conseguimos abrir essa vantagem já na última perna. Mas estavam todos muito próximos. Ao cruzar a linha, acabamos perdendo a vantagem por uma diferença mínima, decidida no photo-finish. Chegamos em terceiro e eles (Pisco) em quinto”, relembra.
Norberto prossegue: “Mas assim são as regatas. Faz parte. Hoje foram eles; amanhã podemos ser nós”, resume o comandante, que, junto de sua tripulação, fez questão de subir ao barco chileno para prestar as homenagens, ainda na água, ao campeão. “Ano eu vem estaremos novamente em Ilhabela”, conclui.
Numa semana marcada pelo extremo equilíbrio, em que sete diferentes barcos conquistaram vitórias ao longo das nove regatas, o melhor brasileiro na Rolex Ilhabela Sailing Week foi o Magia V-Mitsubishi/Gol, de Torben Grael. Ele e sua tripulação ficaram na terceira colocação no final: “Foram regatas de altíssimo nível. O resultado acabou sendo positivo, pois tínhamos muito pouco tempo de água”, conta.
O maior medalhista olímpico do Brasil fala da classe e da competição: “A cada ano fica melhor. As classes de monotipo trazem mais competitividade para as raias. É o caminho a se seguir, e ano que vem talvez tenhamos S40, HPE e Garabeli 30 nestas condições”, adianta.
09 de julho de 2011 - 20h18
Pisco Sour garante o título nos metros finais
- Patagonia, de Norberto Alvarez, e Mitsubishi Gol, de Torben Grael, completaram o pódio
Numa disputa muito equilibrada, o S40 chileno Pisco Sour conquistou o título da 38ª Rolex Ilhabela Sailing Week. A vitória foi garantida apenas nos metros finais da última regata, demonstrando mais uma vez o grande equilíbrio da classe.
“Espetacular! Temos uma tripulação fantástica, nosso tático, Guilhermo Parada, fez um trabalho incrível, muito bom. Foi uma regata linda, com bons ventos”, avalia Pablo Amunategui, comandante.
“É uma sensação ótima vencer aqui. Navegamos muito próximos na raia. Fomos consistentes por toda a semana. Hoje precisávamos estar perto do Patagonia, mas eles chegaram a escapar o suficiente. Então, vencer nos últimos metros é excitante”, diz Parada. Com a vitória, o Rolex Oyster Perpetual Explorer será entregue ao proprietário, Bernardo.
Os bons ventos citados por Amunategui favoreceram a barla-sota com seis pernas deste sábado. Na última volta, o Patagonia se recuperava e escalava a flotilha. Para garantir o título, o barco argentino precisava chegar três posições à frente do Pisco. Vinha tendo sucesso, mas, nos últimos metros, acabou sendo atrapalhado e perdendo uma posição, que lhe custou o título.
Mérito para o barco chileno: “O Patagonia fez um trabalho excelente! Nos deu muito trabalho. Boa parte da regata eles estiveram com o título na mão. Então o sabor de vencer fica ainda mais especial”, comenta Amunategui. “Nossa intenção era terminar entre os três primeiros, então esse resultado é realmente especial”, comemora.
O comandante do Patagonia, Norberto (Beto) Alvarez, conta como ocorreram a prova e a chegada: “Foi por muito pouco. Sabíamos que tínhamos de colocar três barcos à frente do Pisco. Fomos pelo lado esquerdo e conseguimos abrir essa vantagem já na última perna. Mas estavam todos muito próximos. Ao cruzar a linha, acabamos perdendo a vantagem por uma diferença mínima, decidida no photo-finish. Chegamos em terceiro e eles (Pisco) em quinto”, relembra.
Norberto prossegue: “Mas assim são as regatas. Faz parte. Hoje foram eles; amanhã podemos ser nós”, resume o comandante, que, junto de sua tripulação, fez questão de subir ao barco chileno para prestar as homenagens, ainda na água, ao campeão. “Ano eu vem estaremos novamente em Ilhabela”, conclui.
Numa semana marcada pelo extremo equilíbrio, em que sete diferentes barcos conquistaram vitórias ao longo das nove regatas, o melhor brasileiro na Rolex Ilhabela Sailing Week foi o Magia V-Mitsubishi/Gol, de Torben Grael. Ele e sua tripulação ficaram na terceira colocação no final: “Foram regatas de altíssimo nível. O resultado acabou sendo positivo, pois tínhamos muito pouco tempo de água”, conta.
O maior medalhista olímpico do Brasil fala da classe e da competição: “A cada ano fica melhor. As classes de monotipo trazem mais competitividade para as raias. É o caminho a se seguir, e ano que vem talvez tenhamos S40, HPE e Garabeli 30 nestas condições”, adianta.
Tripulación del Pisco Sour en Ilhabela
Proel: Mariano "mamu" Caputo
Mástil: Pablo Brandolino
Maniobra: Martín Decourgez
Drizas: Juan Pablo Cadario
Trimmer genoa y spi: Maciel "cicho" Cicchetti
Segundo trimmer: Pablo Despontín
Trimmer mayor: Eduardo Rasilla
Navegador: Bernardita "barbie" Grez
Timonel: Pablo "gato" Amunategui
Táctico: Guillermo Parada
Logística y capitán de barco: Tirso Brizuela
Propietario: Bernardo Matte
